quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Evangelho do dia

Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me revelarei a ele". - João 14:21

terça-feira, 24 de novembro de 2015

                                       "RUMO À CIDADE SANTA"
A Agência de notícias Fars, do Irã, divulgou um exercício do exército do Irã que chamou atenção pelo inusitado. Réplicas de plástico da mesquita de al-Aqsa e do Domo da Rocha foram construídas e colocadas no alto de um monte.
Milhares de soldados fizeram um exercício de guerra apelidado de “Rumo à Cidade Santa”.  Claramente a situação é um treino para a tomada de Jerusalém. Mais especificamente o Monte do Templo, que fica bem no centro da capital do Estado Judeu.
Segundo a Fars, os treinos envolveram mais de 120 batalhões da Nirouye Moqavemate Basij (Força de Resistência Mobilização, em tradução livre). A “Basij” é uma milícia paramilitar voluntária fundada pelo falecido Ayatollah Khomeini em 1979. Trata-se de um grupo que opera paralelo ao exército iraniano, como uma força auxiliar da Guarda Revolucionária Islâmica, o que comprova sua motivação religiosa.
Durante o treino, caças bombardearam alvos enquanto dezenas de esquadrões armados representavam o exército israelenses cercando a réplica do santuário muçulmano.
Ainda segundo a agência iraniana, os treinos foram organizados como “preparação para combater possíveis ameaças na região”.  Como Israel não tem feito ameaças ao Irã, e sim ao contrário, fica óbvio que é uma forma de Teerã mostrar suas intenções.
O Irã afirma que tem ‘conselheiros militares’ e ‘voluntários’ na Síria, mas nega que sejam parte do seu exército. A maioria são soldados da Basij, lutando ao lado das tropas do governo sírio em operações contra áreas controladas por grupos extremistas como o Estado Islâmico. Eles participam da mesma frente que reúne o Hezbollah (radicais do Líbano) e a Rússia.
Esse parece ser apenas mais um passo na série de decisões que o governo iraniano vem fazendo em relação a um ataque contra Israel em breve. Em agosto, um vídeo produzido por uma organização extremista iraniana mostra a união dos exércitos do Irã e grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, se preparando para marchar sobre Jerusalém.
Em meados de 2015, após o acordo nuclear com as grandes potências, o aiatolá Ali Khamenei lançou um livro pedindo a destruição de Israel e que a solução para a região é um Estado único (Palestino). O líder supremo iraniano defende ser “prático e lógico” que Israel volte a ser domínio muçulmano.
Defende que seu plano iria promover “a hegemonia do Irã”, e a remoção de “hegemonia do Ocidente” do Oriente Médio. Com informações de Jerusalém Post


Evangelho do dia

quinta-feira, 19 de novembro de 2015


No início do mês, os resultados trágicos do rompimento das barragens no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG) comoveram todo o País.
No dia 5 de novembro, as barragens de Fundão e Santarém da Samarco — cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP — tiveram rompimentos que as levaram a despejar 62 milhões de metros cúbicos de resíduos de minério na região, impossibilitando também o uso da água pelos moradores.
O distrito de Bento Rodrigues ficou destruído, deixando centenas de pessoas desabrigadas. A lama tóxica também alcançou outros distritos da região, como Ponte do Gama, Águas Claras, Paracatu, Pedras e a cidade de Barra Longa. Os resíduos despejados no Rio Doce afetaram dezenas de cidades da Região Leste de Minas Gerais e também no Estado do Espírito Santo.
A tragédia trouxe uma grande comoção aos membros e líderes da Igreja do Evangelho Quadrangular. Em entrevista ao Guiame, a pastora Márcia Perozini, que está à frente da igreja de Ipatinga, localizada na região do Vale do Rio Doce (MG), afirmou que há uma intensa mobilização social para auxiliar as pessoas afetadas pelo rompimento da barragem.
A igreja entrou em contato com a Defesa Civil, que os informou quais eram as reais necessidades das vítimas. “Dentro de Mariana, nos informaram que estavam precisando de materiais de limpeza e roupas íntimas. Então nós fizemos uma mobilização específica. Alguns pastores nossos saíram daqui e foram até Mariana para realmente identificar as reais necessidades”, relata.
“Em Governador Valadares, foi da mesma maneira. A necessidade era água. Nós começamos a fazer toda a campanha solicitando que cada membro pudesse também estar participando e levando os galões de água nos pontos de coleta da igreja, que faz o transporte até os locais”, acrescenta a pastora.
Márcia explica que os cristãos chegam nos locais afetados com o objetivo de levar o amor de Deus aos corações. “Os pastores que foram designados para essa tarefa específica voltam comovidos, falam que as pessoas estão abertas, sensíveis, carentes de amor, carentes de um abraço, carentes de palavras de consolo”, conta.
“A palavra de Deus nos diz que a fé sem obras é morta”, ressalta a pastora. “É assim que a gente põe a nossa fé de forma atuante, não só de palavras, mas com atitudes.”
Doações suficientes
Neste domingo (15), a prefeitura de Mariana (MG) suspendeu o recebimento de doações às vítimas do rompimento das barragens na região. A administração municipal informou que o objetivo da decisão era verificar a quantidade de itens doados e se certificar de que estas atendem às necessidades das vítimas do desastre.
No entanto, Márcia afirma que em Governador Valadares a igreja ainda continua com uma ação intensiva, pois ali ainda existe necessidade de água potável. “A informação que tivemos é que a água para as casas já começaram a ser bombeadas, mas a tubulação está cheia de lama e a água ainda não é própria para o consumo.”
 
Como ajudar?
Aos interessados em ajudar a obra social promovida pela Igreja do Evangelho Quadrangular, basta levar os galões de água ao prédio da igreja mais próximo, em qualquer local do País. Márcia explica que quando os itens são levados aos pontos de coleta nas igrejas, o superintendente os envia para a sede, e de lá são transportados aos destinos.



Jovem  manuscreve  a  Bíblia  em oito meses
19 de novembro de 2015 1 Views
Ela dedicou de oito a dez horas do seu dia para manuscrever o Livro Sagrado

Uma jovem evangélica de 19 anos entrou para o RankBrasil como a pessoa mais rápida a manuscrever a Bíblia.

Lauane Destro Viana copiou à mão o livro sagrado por oito meses, iniciando a atividade em 17 de fevereiro e encerrando no dia 17 de outubro de 2014.

Para realizar a cópia do Gênesis ao Apocalipse, Lauane gastou 2.923 páginas de caderno universitário, 22 canetas e três corretivos. Para bater esse recorde, a jovem paulista dedicava de oito a dez horas por dia escrevendo cada versículo bíblico.

Em entrevista, Lauane afirmou que sempre gostou de ler a Bíblia até que foi desafiada a transcrevê-la. “Em 2014 Jesus me desafiou: por que não transcrever este ano ao invés de apenas ler? Eu aceitei, é claro!”, disse ela ao Folha Geral.

O desafio trouxe grandes lições para a auxiliar administrativo que mora na cidade de Santo André. “Esse livro me faz entender o sentido da minha existência e incendeia meu coração com uma paixão por Cristo que nunca imaginei”, diz.

A jovem entende a necessidade de cristãos que são perseguidos em outros países e que não podem ter acesso à Bíblia. Por isso ela valoriza o momento que teve a oportunidade de ler e copiar o Livro Sagrado.
“Em muitos países a Bíblia é proibida e o fato de apenas possuir uma ou uma única página pode ser o fim da vida de alguém. Eu pude ler e copiá-la sem receber ameaças de ninguém. Isso me impactou e me ensinou a não deixar esquecido na gaveta uma obra tão valiosa”.


EEVANGELHO DO DIAvangelho do dia

"O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade".- Provérbios 17:17

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Entendendo o Conflito na Palestina

Para entender-se o conflito que se abate entre os palestinos é preciso consultar-se a Bíblia. O único livro que nos põe a par do problema desde os primórdios. Deste modo, vamos discorrer na Palavra Revelada de Deus, buscando o entendimento para este problema que aflige Árabes e Judeus de igual modo. O relato à luz da Bíblia, remonta ao Patriarca Abrão e a seus descendentes. Veremos então como as coisas aconteceram e por que continuam acontecendo:

1. Deus planejou constituir um povo para que pudesse colocar em prática o seu projeto de salvação. .

2. Chama Abrão e promete-lhe que seria pai de uma grande nação e que todas as famílias da terra seriam benditas nele (porque da descendência de Abraão viria Jesus).(Gênesis 12:1-3)

3. Abrão creu e saiu do meio de sua parentela e foi para a terra de Canaã, levando consigo Sarai sua esposa, Ló seu sobrinho e outras pessoas que conviviam com ele em Harã. (Gênesis 12:5).

4. Abrão tinha 75 anos quando foi para Canaã. Deus lhe aparece e lhe diz que daria a sua descendência aquela terra (Canaã). (Gênesis 12:7).

5. Há uma grande fome em Canaã e Abrão desce para o Egito. (Gênesis 12:10).

6. Sarai sua esposa era muito bonita e Abrão ficou com medo de perdê-la e ser morto pelos Egípcios. Combinam que diria que ela era sua irmã. Aconteceu tudo como Abrão previu. Acharam-na bonita e levaram-no para a casa de Faraó. Abrão recebe muitas benesses por parte do Faraó, mas Deus castiga o Egito com pragas por causa de Sarai. Deus não permitiu que ela fosse possuída pelo Faraó (Gênesis 12:14-20).

7. Abrão sai do Egito e vai para o NEGUEBE já muito rico com prata, ouro e gado. (Gênesis 13:1).

8. Abrão se separa de Ló e Deus lhe aparece outra vez e lhe promete novamente a terra de Canaã, dizendo-lhe que lhe daria para sempre a ele e a sua descendência (Gênesis 13:14-18). Do lugar em que Abrão estava Deus disse: olha para o norte, sul, oriente e ocidente, onde teus olhos alcançar será tua terra.

Essa promessa de DEUS se constitui na RESPOSTA à pergunta que muitos fazem: DE QUEM É A TERRA DE CANAÃ? Resposta: de ABRÃO e de sua DESCENDÊNCIA.

9. Em Gênesis 15:1, Deus fala em visão a Abrão e lhe diz que Ele é o seu escudo e que Abrão teria um grande galardão. Abrão fica preocupado e pergunta para Deus como isso poderá acontecer se ele não tem filhos e apenas um servo. Deus diz que seu herdeiro será um que virá dele mesmo (15:2-4).

10. Deus faz aliança com Abrão como o penhor de suas promessas e lhe fala do cativeiro no Egito por 400 anos (Gênesis 15). Mais uma vez Deus diz a Abrão: -  "À tua descendência dei esta terra, desde o Rio do Egito até ao grande Rio Eufrates e as terras do queneu, do quenezeu, do cadmoneu, do heteu, do ferezeu, dos refains, do amorreu, do cananeu, do girgaseu e do jebuseu. (15:18-21).

11. Sarai não concebia filhos porque era estéril. Conversou com Abrão e lhe ofereceu a sua serva Egípcia por nome Agar para que se deitasse com ela e dela nascesse-lhe filhos que se constituíssem em sua descendência. Já haviam passado 10 anos desde que estavam em Canaã e Sarai não dava filhos a Abrão. Faltou-lhe paciência e pelo fato de que ainda não conhecia a Deus em sua plenitude, tentou ajudar ao Senhor no cumprimento de sua promessa de descendência a Abrão. (Gênesis 16:1-3).

12. Quando Agar ficou grávida passou a desprezar a sua senhora. Sarai se queixa para Abrão que parecendo crer mesmo que de Sarai haveria de vir o seu herdeiro, diz-lhe que devia proceder como quisesse com relação a sua serva. Sarai então, humilhou a Agar e ela foge para o deserto. O anjo do Senhor a encontra, diz-lhe que deve se humilhar diante de Sarai, voltar para ela, e que faria de sua descendência um grande povo. Disse-lhe mais, que daria à luz um filho que deveria ser chamado de ISMAEL, porque o Senhor a acudiu em sua aflição. "ELE SERÁ, ENTRE OS HOMENS, COMO UM JUMENTO SELVAGEM; A SUA MÃO SERÁ CONTRA TODOS, E A MÃO DE TODOS, CONTRA ELE; E HABITARÁ FRONTEIRO A TODOS OS SEUS IRMÃOS" (Gênesis 16:7-12). Portanto o conflito tem sido fruto desta profecia, entre os descendentes de Abrão com Sarai e os descendentes de Abrão com Agar. Está explicito literalmente..

13. Nasceu Ismael quando Abrão tinha 86 anos. (16:15-17). Ismael é o patriarca dos Palestinos. Exceção feita aos Egípcios dos quais Ismael é descendente por parte de Agar sua mãe. E todos descendentes de Ismael e descendentes de Isaque (filho de Abrão com Sarai) sempre estiveram bem próximos uns dos outros.

14. Mais uma  vez Deus aparece a Abraão confirmando as promessas, mudando-lhe o nome para ABRAÃO. "DAR-TE-EI E À TUA DESCENDÊNCIA A TERRA DAS TUAS PEREGRINAÇÕES, TODA A TERRA DE CANAÃ, EM POSSESSÃO PERPÉTUA, E SEREI O SEU DEUS (Gênesis 17:1-8).

Novamente a pergunta: De quem é a terra de Canaã? Da descendência de Abraão com Sarai por possessão eterna. 

15. Quando Abraão tinha 100 anos e Sarai 90 anos, Deus lhes aparece outra vez. Confirma as promessas. Muda o nome de Sarai para Sara. Ordena que o descendente de Abraão com Sara se chame Isaque. (17:15-19).

16. Abraão mais uma vez imagina que seu descendente é Ismael. (17:18). Deus responde-lhe em 17:21, primeiro falando sobre Ismael e em seguida sobre Isaque: - "QUANTO A ISMAEL, EU TE OUVI: ABENÇOÁ-LO-EI, FA-LO-EI FECUNDO E O MULTIPLICAREI EXTRAORDINARIAMENTE; GERARÁ DOZE PRÍNCIPES, E DELE FAREI UMA GRANDE NAÇÃO. A MINHA ALIANÇA, POREM, ESTABE-CÊ-LA-EI  COM ISAQUE, O QUAL SARA TE DARÁ À LUZ, NESTE MESMO TEMPO, DAQUI A UM ANO". (17:20-21).    

17. Esclarecido por Deus a confusão que Abraão fazia por causa de Ismael, deixou claro que a terra de Canaã era de Abraão, Isaque e sua descendência e não de Ismael, seus doze príncipes e seus descendentes. Ismael tinha promessas e bênçãos de Deus, mas Canaã foi dada a Isaque por possessão eterna como já vimos e mais uma vez Deus deixou claro.

18. A partir daí, as coisas transcorrem na mesma direção e propósito que Deus apontara. Isaque nasce (Gênesis 21:1-7). Abraão rejeita Agar e seu filho por causa de Isaque (21:9-10). Deus fala com Abraão que ficou mui penoso com relação a Ismael (21:11). Deus conforta-lhe e mais uma vez diz-lhe que Isaque será chamado a sua descendência. (verso 12). Mas Ismael será uma grande nação, por ser teu descendente (verso 13).

19. Agar, foge para o deserto com  o seu filho e ali ela o vê chorando de sede. Deus ouve a voz do menino e mostra água a Agar e mais uma vez diz-lhe que dele (Ismael) fará um grande povo (verso 18).

20. Mais tarde Ismael casou-se com uma Egípcia e habitou no deserto de Parã (verso 22 e 23).

21. Bem, até aí temos as origens dos dois povos. Do povo Hebreu, hoje Israel descendentes de Isaque e do povo Palestino descendente de Ismael. É interessante notar que da descendência de Isaque, nasceu Jacó que mais tarde Deus mudou o nome para Israel e este teve muitos filhos dos quais doze filhos se constituíram nas 12 tribos de Israel. Igualmente a Ismael que descendeu 12 tribos também conforme já vimos.

22. Todo o conflito milenar de Israel e os Árabes tem suas raízes nos relatos bíblicos acima exarados. E em poucas palavras diríamos que toda a contenda está no revanchismo entre as partes desde os primórdios entre o filho do casal Abraão e Sara e o bastardo filho de Abraão e a escrava Egípcia Agar. Conflito este, sempre alimentado pela rivalidade dos ascendentes. Um, filho das promessas de Deus. O outro, filho da ajuda que Sara quis dar a Deus, no cumprimento das promessas que fez a Abraão.

23. Apesar desta confusão que Sara aprontou dando sua escrava como mulher a Abraão, Deus honrou ambos filhos de Abraão, mas somente Isaque foi o herdeiro legítimo das bênçãos de Deus prometidas a Abraão.  Deus escolheu Abraão, chamou-o e criou condições favoráveis para a existência de seu povo.

24. À luz da Bíblia, esclarecido está a questão do direito da terra de Canaã que foi dada por Deus. No entanto, durante o cativeiro no Egito outros povos tomaram posse das terras. Quando o povo hebreu saiu do Egito teve que retomar as suas terras. Tendo as retomado pelo direito que lhes cabia segundo as promessas e a posse anterior que tiveram de Canaã, antes que a fome se abatesse e que eles se refugiassem no Egito.

25. No Egito, o patriarca José, filho de Jacó, neto de Isaque e bisneto de Abraão era governador e o Faraó abriu as portas para a família de Jacó dando-lhes boas terras etc.

No decorrer dos anos muita coisa aconteceu. O povo hebreu foi escravo no Egito por 400 anos. Estiveram também mais tarde no cativeiro Assírio. E outro tanto no Cativeiro Babilônico, sob o reinado de Ciro.
As doze tribos iniciais foram sendo extintas por causa destes cativeiros. Das doze restaram as  tribos de Judá e de Benjamim que se mantiveram tementes e obedientes e fiéis a Deus, com o nome de tribo de Judá. Daí o nome do povo Judeu ou povo de Israel.
 Durante o cativeiro Babilônico Neemias e Esdras (hebreus cativos) tiveram notícias de Canaã e de sua decadência. O povo hebreu que restou remanescentes da tomada da Palestina pelo Império Babilônico estava se misturando com outros povos vizinhos. Os muros de Jerusalém estavam destruídos etc.
 O Rei Ciro, permite a volta de Neemias para reconstrução de Jerusalém e mais tarde Esdras, para a reconstrução dos padrões morais e religiosos voltados para Deus.
 Deste modo tivemos o retorno do povo hebreu para a Palestina. Seguiu-se o Império Romano, durante o qual Deus deu seu Filho Jesus ao mundo como Senhor e Salvador, cumprido-se todas as promessas anteriormente feitas através dos profetas e do próprio Deus pessoalmente, quando disse, que da mulher que foi tentada por Satanás no Éden viria um que esmagaria a cabeça da Serpente, (Satanás). Jesus o Filho, de Davi, Raiz ou descendente, neto de Jessé. Também chamado Filho de Abraão. Em Jesus, cumpre-se então o plano de salvação da humanidade projetado por Deus.   
 Durante o ministério de Jesus ele profetizou que o Templo seria destruído e não ficaria pedra por pedra que não fosse retirada. Esta profecia se cumpriu no Ano 70 de nossa era, quando o General Tito do Império Romano invadiu e conquistou Jerusalém, destruindo totalmente o templo e suas fundações por acreditar que havia ouro escondido.
 O povo hebreu foi novamente disperso mundo a fora e se espalhou por toda a terra. Principalmente na Europa.
 Durante a Segunda Guerra, Hitler tentou exterminar o povo hebreu matando cerca de seis milhões. Mas, a guerra acabou e o povo foi mais uma vez salvo.
 Outros povos contemporâneos de Israel já foram extintos a séculos. Mas, Israel povo escolhido por Deus segundo as promessas feitas a Abraão permanece.
 O povo que se achava disperso pelo mundo todo enriquecia-se a cada dia. Eram grandes negociantes e contavam com grande sabedoria na administração de seus negócios. A maioria das pessoas entre os mais ricos do mundo são judeus.
 A terra de Canaã estava em poder dos palestinos. Lembrando que os descendentes de Ismael ficariam próximos dos descendentes de Isaque. Pois bem, agora eles estavam na posse das terras.
 O povo hebreu começou a voltar com grandes somas de dinheiro e começou a rever suas terras novamente, não mais conquistando pela guerra mas comprando com dinheiro e assim compraram quase tudo o que possuíam anteriormente.
 Em 1948, em uma sessão solene da ONU, criou-se o Estado de Israel porque eles já tinham toda a posse de suas terras e não estavam extintos como se imaginava antes, mas estavam unidos e procuravam cultivar os seus costumes e a sua religiosidade. Cumpriu-se então a profecia de Isaías em que Deus perguntou ao profeta: Pode nascer uma nação em um dia?. O que ao homem parecia impossível para Deus não. Uma nação leva centenas de anos para se organizar politicamente e ser reconhecida pelo mundo. Israel depois de mais de 900 anos disperso se reconstitui e nasce realmente em um dia como nação (Isaías 66:8).
Milhares e milhares de Judeus voltaram do exílio. Israel cresceu. Precisou combater muitas vezes com seus inimigos (descendentes de Ismael). Ganhou a guerra de seis dias e conquistou mais terras que anteriormente eram suas.
Hoje, o conflito é em torno destas conquistas de Israel. E remanescentes do povo Palestino cujas terras não foram adquiridas e estão dentre do Estado de Israel. Por exemplo: há uma Mesquita Mulçumana no lugar onde havia o Templo de Jerusalém. Aquele que foi destruído pelo General Tito. E tudo isso é polêmico e motivo de discórdia, ódio, terrorismo, ataques e falta de paz etc.

A TERRA QUE MANA LEITE E MEL

Segundo o relato de Êxodo 3:8, 17; 13:5; 33:3. Levítico 20:17 e inúmeros outros do Antigo Testamento apontam para uma terra que mana leite e mel.
Quando Moisés estava voltando do cativeiro Egípcio com o povo, enviou espias para verificarem como era a terra prometida. A terra de Canaã. A terra que mana leite e mel. Disse Moisés: -"Subi ao Neguebe e penetrai nas montanhas. Vede a terra, que tal é, e o povo que nela habita, se é forte ou fraco? ...se poucos ou muitos? . ...se a terra que habitam é boa ou má? ... como são as cidades que habitam? ...se em arraiais, se em fortalezas? ...qual é a terra se fértil ou estéril? ... se há matas ou não?
 Depois de 40 dias os espiais voltam trazendo frutos da terra: romãs, figos e um cacho de uva que precisou dois homens para carregá-lo suspenso numa vara.
 Moisés reúne a congregação do povo de Israel e os espias dão o seguinte relato: -"Fomos à terra que nos enviastes; e, verdadeiramente, mana leite e mel; este é o fruto dela". Este foi o testemunho dos espias.
A terra realmente manava leite e mel. É claro que aí está inserida uma meia metáfora se é que se pode dizer isto, porque aos frutos da terra e a sua fertilidade atribuiu-se dizer que era leite e mel. Mas, lembremo-nos do gado que Abraão recebeu do Faraó quando no Egito esteve com Sara e levou-os para o Neguebe. Haviam ricas pastagens. As vacas por certo davam o leite para o povo de Abraão e nos campos floridos de Canaã as abelhas colhiam o néctar para produzir o precioso mel tão apreciado pelos povos primitivos por causa de seu precioso sabor. Deste modo, no fundo no fundo, havia muito leite e mel proporcionado pelas condições ambientais e climáticas da terra de Canaã (Números 13). Mais adiante, em Deuteronômio 26:8-9  Josué faz a seguinte confissão: -"...e o Senhor nos tirou do Egito com poderosa mão, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres; e nos trouxe a este lugar e nos deu esta terra, terra que mana leite e mel.
 Muitas pessoas que desconhecem o texto bíblico costumam afirmar que a terra era seca e inóspita, mas pelos relatos bíblicos vemos que a terra realmente manava leite e mel.
 O que levou os filhos de Israel ao Egito foi a busca por mantimentos. Havia fome em toda a terra aí incluída também a terra de Canaã provocada pela seca que se abateu sobre toda a terra. (Gênesis 41:56).
 Então, a ida do povo para o Egito não foi porque a terra que manava leite e mel era desértica ou inóspita. Mas, por causa da seca que se abateu sobre toda a terra. Por isso os filhos de Jacó desceram ao Egito para comprar mantimentos. Somente no Egito havia alimentos. Um dos filhos de Jacó chamado José, vendido para mercadores que o levou para o Egito, interpretou um sonho do Faraó que previa 7 anos de fartura e depois 7 anos de seca. O Faraó, constituiu José como Governador do Egito. José, administrou bem os anos de fartura e por consequência planejou a alimentação do povo nos anos que se seguiriam de seca. Vendeu alimentos a seus irmãos e em seguida trouxe seu pai, irmãos, sobrinhos e servos no total de setenta pessoas para o Egito. Foram bem recebidos. Receberam boas terras. Quando José morreu se levantou outro Rei sobre o Egito que não conhecera a José. Conclamou o seu povo dizendo: Eis que o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte do que nós. Eia, usemos de astúcia para com ele, para que não se multiplique, e seja o caso que, vindo guerra ele se ajunte com os nossos inimigos, peleje contra nós e saia da terra. (Êxodo 1:9-10). A partir daí começou o ônus do cativeiro do povo Hebreu no Egito. Depois seguiu-se que Deus levantou Moisés para a libertação do cativeiro Egípcio.
 Assim, a questão entre árabes e judeus é muito mais polêmica do que se imagina. O relacionamento foi complicado desde o início. Sempre houve e sempre haverá litígio entre um filho legítimo e um filho bastardo, que o diga os pais. Israel é filho legítimo das promessas. Ismael é filho bastardo da ajuda que Sara quis dar a Deus para o cumprimento das promessas que eram frutos das alianças com Abraão, Isaque e Jacó. Não se pode negar que Ismael é descendente de Abrão e isto os árabes têm reivindicado muito, tanto religiosamente quanto ideologicamente. O argumento, é se dizerem filhos de Alá, por descendente de pai Abraão, pelo que lutam pela permanência na mesma terra, matando e morrendo por este propósito, praticando atrocidades e terrorismo. Certa vez um estudante de Islamismo revelou que o ódio que os mulçumanos nutrem por Israel decorre do fato de que Israel sempre foi desobediente a Alá. Que sempre deu trabalho a Alá. Motivo pelo qual, odeiam tanto ao herdeiro legítimo. É verdade, Israel sempre foi problemático. Mas, é o filho legítimo e o Pai sempre atentou para socorrê-lo e amá-lo, tanto quanto ama a todos os descendentes de Ismael, como já vimos nos textos mencionados no início. Assim, tanto Árabes como Judeus carecem da salvação de Deus que está em Cristo Jesus que por enxerto na figueira verdadeira nos fez o seu verdadeiro Israel: - "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.". (I Pe 2:9). Amem.
  
Augusto Bello de Souza Filho

Bel em Teologia

Evangelho do dia

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

MARIA, DIGNA DE ADMIRAÇÃO E NÃO DE DEVOÇÃO

No Brasil muitos religiosos são devotos a Maria. Cristãos reformados não são devotos a Maria. Por isso, muitas vezes nos perguntam: "Vocês odeiam Maria? Vocês não são devotos a Nossa Senhora?"

Obviamente, nós não odiamos Maria. Nós a estimamos muito. Ela era uma mulher piedosa, assim como muitos outros na Escritura. Nós admiramos a sua fé e piedade, e nós amamos ler sobre ela e outros na Bíblia. Mas em nossa admiração por Maria nós não vamos além do que a Palavra de Deus nos permite.

Primeiro, a Bíblia não confere a ela o título de "Nossa Senhora", "Rainha dos Céus" ou mesmo "Mãe de Deus". O primeiro título, "Nossa Senhora", é na verdade o equivalente feminino a "Nosso Senhor". Senhor ou Senhora é um título de honra e autoridade, mas a Bíblia, a Palavra de Deus, nunca fala de Maria usando tais termos. Somente Jesus é Senhor.  Maria não é "Senhora". Ela é "serva do Senhor" Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.(v. Lc 1:38). Há somente um Senhor. Na verdade, o título "Rainha dos Céus" é o nome de uma deusa pagã, e não um título de Maria. Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira.(cf. Jr 7:18). O céu tem um Rei, o Senhor Jesus Cristo, porém Jesus não tem uma rainha. Sua noiva é a Igreja, e Maria não está ao Seu lado o ajudando a governar todas as coisas. O título "Mãe de Deus" tem um elemento verdadeiro: Maria foi a mãe terrena de alguém que é Deus, mas ela não é a mãe do Deus Trino, pois ela é uma criatura. Portanto, a Bíblia não usa esse tipo de linguagem. A benção de Maria ter sido escolhida para ser a mãe do nosso Senhor foi grande, porém a sua maior benção é que ela, assim como todo o povo de Deus, recebeu a salvação e o perdão dos pecados. Além do mais, quando o anjo Gabriel disse que Maria é "bendita" E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.(v. Lc 1:28), o que muitos traduzem como "cheia de graça", ele aponta para o mesmo favor ou graça que está sobre o povo de Deus: "para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado" Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado (v. Ef 1:6). Maria não é a fonte de todas as graças. Jesus é "cheio de graça e de verdade" E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (v. Jo 1:14). Maria é um recipiente da graça.

Em segundo lugar, a Bíblia não dá crédito a Maria pela obra da salvação que Jesus realizou sozinho. Maria não "cooperou" com Deus na salvação do mundo. O salvador é Cristo somente. Pedro diz que "não há salvação em nenhum outro [exceto Jesus], pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" (v. At 4:12). Portanto, em nenhum sentido Maria é o salvador. O mediador é Cristo somente: "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus" (v. 1Tm 2:15). O intercessor é Cristo: "Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós" (v. Rm 8:34). O advogado é Cristo: "Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (v. 1Jo 2:1). Tomar esses títulos (Salvador, Senhor, Mediador, Intercessor e Advogado) e compartilhá-los com Maria é desonrar Jesus Cristo.

Terceiro, a Bíblia não ensina que Maria nasceu sem pecado original, ou que ela viveu uma vida sem pecado. Apenas Jesus não cometeu pecado. Maria confessou livremente que ela era uma pecadora pois precisava ser salva dos seus pecados. ela cantou: Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador (v. Lc 1:46-47).

Quarto, a Bíblia não nos permite orar a Maria. Nossas orações devem ser oferecidas a Deus somente, por meio de seu Filho, Jesus Cristo. Isso não a desonra, sendo que ela não pode ouvir orações no céu. Como poderia uma simples mulher, uma criatura, ouvir milhões de orações oferecidas a ela e então ter o poder de responder a cada uma delas? Além disso, Maria não morreu na cruz e portanto não tem base para conceder qualquer coisa. Quando oramos, oramos no nome de Cristo, ou por causa de Cristo, nunca no nome de Maria.

De fato, a Bíblia deixa claro que Jesus nunca honrou Maria da mesma forma que muitos erroneamente fazem hoje. Em uma ocasião, uma mulher na multidão exclamou: "Bem-aventurado o ventre que te trouxe" (v. Lc 11:27). Jesus corrigiu ela! Ao invés de exaltar Maria acima dos demais, ele disse "Antes, bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a guardam" (v. 28). Jesus se distanciou de sua mãe, Maria, quando ela começou a ser um empecilho para seu ministério. Em João capítulo 2 verso 4, ele disse a ela: "Que tenho eu contigo, mulher? ainda não é chegada a minha hora." Ele não estava sendo rude, mas ele estava lembrando ela do seu lugar. Na verdade, Jesus nunca se dirigiu a Maria com a palavra "Mãe", e certamente nunca a chamou de "Senhora". Em Mateus 12, quando sua mãe estava ao lado de fora esperando para falar com ele, ele pergunta: "Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?", e então ele disse: "aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe" (v. 47-50). Assim ele deixa claro que ser sua mãe não dá a Maria privilégios, honra ou acessos especiais.

Resumindo, Maria foi uma humilde serva do Senhor, e ela ficaria aterrorizada se soubesse o que tem sido feito com o seu nome, que orações são oferecidas, velas acendidas e pessoas são devotas a ela. Maria é um belo exemplo de uma fé humilde e genuína, e de obediência a Deus. Não devemos desonrar ela a chamando de "Nossa Senhora". Por todos esses motivos, e outros mais, nós olhamos para Cristo, não para Maria. Buscamos salvação e perdão dos pecados em Cristo, não em Maria. Nós chamamos você a fazer o mesmo!


Autor: Martyn McGeown.
Tradutor: Sara McHertt.
Texto Original: Limerick Reformed Fellowship.

Evangelho do Dia

“Fiel é Deus, o qual os chamou à comunhão com seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor”. - 1 Coríntios 1:9

sábado, 7 de novembro de 2015


Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, 64 anos de uma linda e magnífica história marcada por resignação, luta, persistência, fé e visão por uma igreja com o fim de salvar, edificar e santificar e esperar a volta do Senhor Jesus.
 Nessa santa vocação, destaco entre outros, três ilustres homens de Deus que não abandonaram a visão avivalista de orar e trabalhar por avivamento no Brasil e no mundo, que com grande esforço, fé e empenho se dedicaram valorosamente expressando amor à causa, dando suas preciosas vidas à serviço do Reino:


1. Evangelista João Becatti – evangelista, plantador de igrejas por vários pontos do país e no exterior, homem de fé e coragem que também presidiu a denominação, o qual serviu ao Senhor Jesus até sua partida para a glória como fiel ministro em nossa igreja;

2. Pastor Alídio Flora Agostinho – nosso querido fundador, exímio pastor, amigo dedicado, que com a postura de discipulador, expandiu a igreja na família, presidiu a denominação com muito cuidado, levando-a à unidade com  respeito e vida de oração pelos ministros, até quando o Senhor Jesus o chamou para as mansões eternas;

3. Pastor Cosme Ferreira da Silva – nosso querido mestre, zeloso por sua postura cuidadosa, homem de coragem, que presidiu nossa denominação com dedicação e amor, trabalhando para a manter em seu propósito, flexibilizando sua estrutura para que pudesse a Igreja, na sequência,  expandir sua atuação, e fiel à causa, continua com alegria exercendo seu ministério no pastoreamento do Campo Eclesiástico de Guarulhos;


Sempre tivemos homens e mulheres compromissados inteiramente com a Obra Avivalista, que permaneceram fiéis ao chamado, honrando ao Seu Senhor e à Igreja para a qual foram chamados, nos presenteando com um legado extraordinário de ministério, que pode ser sintetizado nas palavras dos pioneiros quanto à vocação divina do Avivamento Bíblico que são:
  • Nasceu de Deus, por Deus; nasceu da própria manifestação do Espírito Santo,
  • Única pretensão: a glória de Deus e a felicidade das precisas almas pelas quais o Cordeiro foi morto,
  • Ser um povo zeloso, de boas obras, cheios do fruto do Espírito Santo,
  • Servir a não ser servido,
  • Crescer na proporção divina,
  • Falar a linguagem da verdade e da sinceridade,
  • Buscar as cousas dignas e andar no caminho da dignidade,
  • Não comprometer o Nome do Senhor Jesus Cristo e o nome da Igreja,
  • Manter a “marca” definida: experiência com Deus e desejo de avivamento espiritual, lançando fora a letargia e o comodismo,
  • Quebrar o jugo com a unção de fogo e poder de Deus,
  • Viver a santificação.
Por isso, ao rever tão maravilhosa história, me sinto extraordináriamente honrado, quando chegamos aos 64º período, ter recebido a preciosa missão de integrar o rol de líderes de nossa querida Igreja, agora também como presidente da denominação. Tal condição, me privilegia, tanto quanto me traz um temor santo, pela responsabilidade não só administrativa, como também pela responsabilidade espiritual diante da grei e do Senhor Jesus.
De igual forma, quero servir a Deus, servindo ao Avivamento Bíblico, para a continuidade dessa história inesquecível, como sempre, apresentando minha vida com dedicação, zelo, amor, alegria, desejo e empenho máximo para expansão com a crescente plantação de novas igrejas, assistindo com coração aberto aos pastores e suas famílias, ministrado aos presbíteros, dirigentes de congregação, diáconos e diaconisas, líderes de ministérios e à todos os demais conservos, para que o crescimento da denominação reflita o crescimento e seu povo.
Nestes 64 anos de Avivamento Bíblico, a grande lavoura de Deus espalhada por todo o Brasil e em mais de 12 países no mundo, ponho todo o meu apreço e amor à essa considerável grei, e esforçando para honrar e dar continuidade aos anseios dos meus colegas antecessores, com todo o meu empenho na visão e vocação divina, com as quais o Senhor Jesus nos designou.
Parabéns Avivamento Bíblico, parabéns Avivalista! Aproveite este tempo de Deus para nós.... Festejemos, comemoremos, celebremos ao Senhor em nossas congregações, m nossos Campos Eclesiásticos e em nossas Regiões.

Pr. José Carlos dos Santos
Presidente